PELA EVANGELIZAÇÃO DOS POVOS
MÊS MISSIONÁRIO ARQUIDIOCESANO
ARQUIDIOCESE METROPOLITANA DA AMAZÔNIA
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IDE, CONVIDAI A TODOS PARA O BANQUETE!
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Com a força do Espírito, testemunhas de Cristo.
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RITOS INICIAIS
SAUDAÇÃO
Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto se executa o canto de entrada.
Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros à cadeira.
Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.
Em seguida, o sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo com a seguinte fórmula:
Pres: O Senhor, que encaminha os nossos corações para o amor de Deus e a constância de Cristo, esteja convosco.
Ass: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
O sacerdote, o diácono ou outro ministro poderá, com brevíssimas palavras, introduzir os fiéis na Missa do dia.
ATO PENITENCIAL
(Terceira fórmula)
Seguidamente, o sacerdote convida os fiéis ao ato penitencial:
Pres: Em Jesus Cristo, o Justo, que intercede por nós e nos reconcilia com o Pai, abramos o nosso espírito ao arrependimento para sermos dignos de nos aproximar da mesa do Senhor.
Após um momento de silêncio, o sacerdote, o diácono ou outro ministro profere as seguintes invocações, ou outras semelhantes, com Senhor, tende piedade de nós.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.
Segue-se a Oração Coleta.
ORAÇÃO COLETA
De mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.
Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Coleta;
Ó Deus, quisestes que vossa Igreja fosse o sacramento da salvação para todo o gênero humano, a fim de que a obra salvadora de Cristo continuasse até o fim dos tempos. Despertai os corações dos vossos fiéis para que sintam a urgência do chamado missionário até que, de todas as nações, surja e cresça para vós um só povo e uma só família. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
ao terminar, o povo aclama:
Ass: Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
PRIMEIRA LEITURA
O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Leitor: Leitura da Carta de São Paulo aos Gálatas. Irmãos, ¹quatorze anos mais tarde, subi, de novo, a Jerusalém, com Barnabé, levando também Tito comigo. ²Fui lá, por causa de uma revelação. Expus-lhe o evangelho que tenho pregado entre os pagãos, o que fiz em particular aos líderes da Igreja, para não acontecer estivesse eu correndo em vão ou tivesse corrido em vão. ⁷Pelo contrário, viram que a evangelização dos pagãos foi confiada a mim, como a Pedro foi confiada a evangelização dos judeus. ⁸De fato, aquele que preparou Pedro para o apostolado entre os judeus preparou-me também a mim para o apostolado entre os pagãos. ⁹Reconhecendo a graça que me foi dada, Tiago, Cefas e João, considerados as colunas da Igreja, deram-nos a mão, a mim e a Barnabé, como sinal de nossa comunhão recíproca. Assim ficou confirmado que nós iríamos aos pagãos e eles iriam aos judeus. ¹⁹O que nos recomendaram foi somente que nos lembrássemos dos pobres. E isso procurei fazer sempre, com toda solicitude. ¹¹Mas, quando Cefas chegou a Antioquia, opus-me a ele abertamente, pois ele merecia censura. ¹²Com efeito, antes que chegassem alguns da Comunidade de Tiago, ele tomava refeição com os gentios. Mas, depois que eles chegaram, Cefas começou a esquivar-se e a afastar-se, por medo dos circuncidados. ¹³E os demais judeus acompanharam-no nessa dissimulação, a ponto de até Barnabé se deixar arrastar pela hipocrisia deles. ¹⁴Quando vi que não estavam procedendo direito, de acordo com a verdade do Evangelho, disse a Cefas, diante de todos: “Se tu, que és judeu, vives como pagão e não como judeu, como podes obrigar os pagãos a viverem como judeus?”
Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Leitor: Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
O salmista ou o cantor canta ou recita o salmo, e o povo, o refrão.
EVANGELHO
Segue-se o Aleluia ou outro canto estabelecido pelas rubricas, conforme o tempo litúrgico exige.
Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio.
O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas.
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
Ass: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác ou Sac: ¹Um dia, Jesus estava rezando num certo lugar. Quando terminou, um de seus discípulos pediu-lhe: “Senhor, ensina-nos a rezar, como também João ensinou a seus discípulos”. ²Jesus respondeu: “Quando rezardes, dizei: ‘Pai, santificado seja o teu nome. Venha o teu Reino. ³Dá-nos a cada dia o pão de que precisamos, ⁴e perdoa-nos os nossos pecados, pois nós também perdoamos a todos os nossos devedores; e não nos deixes cair em tentação’”.
Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote aclama:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
Ass: Glória a vós, Senhor.
Depois beija o livro, dizendo em silêncio.
HOMILIA
Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono.
ORAÇÃO DOS FIÉIS
Segue-se a Oração dos Fiéis.
Pres: Irmãos e irmãs, reunidos como Igreja missionária e movidos pelo Espírito Santo, elevemos nossas preces ao Pai, que deseja que todos se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade. Rezemos confiantes: — Senhor, escutai a nossa prece.
1. Pela Santa Igreja de Deus, para que, seguindo o exemplo de Cristo, continue anunciando o Evangelho em todos os cantos do mundo, levando a mensagem de paz e esperança aos que ainda não conhecem a Verdade. Rezemos ao Senhor.
2. Pelo Santo Padre, o Papa Francisco, bispos, sacerdotes e diáconos, para que, fortalecidos pela graça divina, sejam autênticos missionários, testemunhando a fé e o amor com coragem e zelo apostólico. Rezemos ao Senhor.
3. Pelos missionários, especialmente aqueles que atuam em lugares de risco e dificuldade, para que, protegidos por Deus, perseverem no serviço ao Evangelho, trazendo luz e consolo aos corações necessitados. Rezemos ao Senhor.
4. Pelos povos que ainda não conhecem Jesus Cristo, para que, por meio da ação da Igreja e do testemunho de vida cristã, possam abrir-se ao amor de Deus e acolher a fé única que salva. Rezemos ao Senhor.
5. Por nossa Comunidade de fiéis reunidos em Minecraft, para que, inspirada pelo espírito missionário, se torne cada vez mais uma Igreja em saída, comprometida com a evangelização dos pobres, excluídos e marginalizados. Rezemos ao Senhor.
6. Por todos nós aqui reunidos, para que sejamos verdadeiros discípulos missionários, comprometidos em anunciar o Reino de Deus com nossa vida e nossas ações. Rezemos ao Senhor.
Pres: Acolhei, ó Pai, estas nossas preces e fortalecei em nós o desejo de sermos missionários do vosso Filho. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
LITURGIA EUCARÍSTICA
OFERTÓRIO
Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.
O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio.
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.
O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.
Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio.
E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.
Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio.
Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o sacrifício da Igreja, nesta pausa restauradora na caminhada rumo ao céu, seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.
Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas;
Pres: Os dons da vossa Igreja suplicante subam agradáveis à vossa presença, Senhor, assim como, pela salvação do mundo inteiro, aceitastes a gloriosa paixão do vosso Filho. Que vive e reina pelos séculos dos séculos.
ao terminar, o povo aclama:
Ass: Amém.
ORAÇÃO EUCARÍSTICA V
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, reza o Prefácio.
Pres: É justo e nos faz todos ser mais santos louvar a vós, ó Pai, no mundo inteiro, de dia e de noite, agradecendo com Cristo, vosso Filho, nosso irmão. É ele o sacerdote verdadeiro que sempre se oferece phor nós todos, mandando que se faça a mesma coisa que fez naquela ceia derradeira. Por isso, aqui estamos reunidos, louvando e agradecendo com alegria, juntando nossa voz à voz dos anjos e à voz dos santos todos, para cantar (dizer):
Ao seu final, une as mãos e, com o povo, conclui o Prefácio, cantando.
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Ó Pai, vós que sempre quisestes ficar muito perto de nós, vivendo conosco no Cristo, falando conosco por ele,
Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
mandai vosso Espírito Santo,
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim de que as nossas ofertas se mudem no Corpo + e no Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Na noite em que ia ser entregue, ceando com seus Apóstolos,
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão em suas mãos,
eleva os olhos
olhou para o céu e vos deu graças, partiu o pão e o entregou a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.
Então prossegue:
Pres: Do mesmo modo, no fim da ceia,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
tomou o cálice em suas mãos, deu-vos graças novamente e o entregou a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.
Em seguida, diz:
Pres: Tudo isto é mistério da fé!
Ass: Toda vez que comemos deste Pão, toda vez que bebemos deste Vinho, recordamos a paixão de Jesus Cristo e ficamos esperando sua vinda.
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Recordando, ó Pai, neste momento, a paixão de Jesus, nosso Senhor, sua ressurreição e ascensão, nós queremos a vós oferecer este Pão que alimenta e que dá vida, este Vinho que nos salva e dá coragem.
Pres: E quando recebermos Pão e Vinho, o Corpo e Sangue dele oferecidos, o Espírito nos una num só corpo, para sermos um só povo em seu amor.
1C: Protegei vossa Igreja que caminha nas estradas do mundo rumo ao céu, cada dia renovando a esperança de chegar junto a vós, na vossa paz.
2C: Dai ao vosso servo, o Papa João Paulo, ser bem firme na fé, na caridade, e aos bispos do mundo inteiro, muita luz para guiar o vosso Povo.
3C: Esperamos entrar na vida eterna com Maria, Mãe de Deus e da Igreja, os Apóstolos, e todos os que na vida souberam amar Cristo e seus irmãos.
4C: Abri as portas da misericórdia aos que chamastes para a outra vida; acolhei-os junto a vós, bem felizes, no reino que para todos preparastes.
O sacerdote, de braços abertos, continua:
Pres: E a todos nós, aqui reunidos, que somos povo santo e pecador, dai-nos a graça de participar do vosso reino que também é nosso.
Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
Ass: Amém.
Segue o rito da comunhão.
RITO DA COMUNHÃO
Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres: O Senhor nos comunicou o seu Espírito. Com a confiança e a liberdade de filhos e filhas, digamos juntos:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
O povo conclui a oração, aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
Ass: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.
Enquanto isso, canta-se ou recita-se.
Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio.
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: Provai e vede como o Senhor é bom; feliz de quem nele encontra seu refúgio. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio.
Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles.
Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio.
Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo em silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Depois da comunhão.
Senhor, a participação na vossa mesa nos santifique, e concedei que, pelo sacramento da vossa Igreja, as nações, agradecidas, acolham a salvação realizada na cruz pelo vosso Filho. Que vive e reina pelos séculos dos séculos.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass: Amém.
RITOS FINAIS
BÊNÇÃO FINAL
Logo após, reza-se a oração do Mês Missionário:
Pres: Senhor Deus, Pai amoroso e Criador de todos os povos, faze de nós, teus filhos em Cristo, verdadeiros servidores da tua missão. Pela unção e força do Espírito Santo, concede-nos a graça de cooperar plenamente com o teu plano de salvação, indo até os confins da terra, onde quer que haja sede de justiça, paz e verdade. Que sejamos testemunhas fervorosas de Jesus Cristo, anunciando o Evangelho do Reino com zelo apostólico, urgência, respeito, compaixão e uma profunda gentileza no trato com todos.
Abre nossos ouvidos para que escutemos com clareza o teu mandato de amor: “Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura”. Abre nossa boca, para que proclamemos a Boa Nova e convidemos cada coração a partilhar do banquete eterno de teu Filho, fonte de vida e salvação. Abre nossos olhos para enxergarmos as muitas realidades de indiferença, injustiça, miséria e rejeição que assolam o mundo, e que, iluminados por tua graça, possamos ser sinais vivos de tua misericórdia.
Fortalece-nos para sermos uma Igreja sinodal em missão, sempre a caminho, peregrinos da esperança. Que construamos, com nossas vidas, pontes que unam as pessoas em fraternidade e solidariedade, rompendo todas as barreiras que separam os povos. Faz de nós artífices de paz, reconstrutores de laços, e anunciadores incansáveis do teu Reino que vem.
Maria, Estrela da Nova Evangelização e Mãe da Igreja, guia-nos com teu exemplo de serviço, fé e entrega. Rogai por nós, para que sejamos fiéis ao chamado missionário, prontos a levar o amor de teu Filho ao mundo inteiro.
Ass: Amém.
Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
Pres: Bendito seja o nome do Senhor.
Ass: Agora e para sempre.
Pres: Nossa proteção está no nome do Senhor.
Ass: Que fez o céu e a terra.
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass: Amém.
Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Diác: Ide em paz, e anunciai o Evangelho do Senhor.
Ass: Graças a Deus.
Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.
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