LIVRETO CELEBRATIVO - SANTA MISSA COM CONDECORAÇÃO E ENTREGA DO TÍTULO DE MONSENHOR PRELADO DE HONRA
QUARTA-FEIRA DA III SEMANA DO ADVENTO
R. Aleluia, Aleluia, Aleluia.
QUARTA-FEIRA DA III SEMANA DO ADVENTO
18.12.2024
RITOS INICIAIS
Não se reza ou canta o hino de louvor (Glória).
CANTO E PROCISSÃO DE ENTRADA
Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.
ANTÍFONA DE ENTRADA
Se não há cântico de entrada, recita-se a antífona:
Está chegando o nosso Rei, Cristo que João anunciou como Cordeiro que há de vir.
SAUDAÇÃO
Chegando
ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e,
se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.
Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass.: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres.: A paz esteja convosco.
Ass.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
O bispo, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.
ATO PENITENCIAL
Pres: Irmãos e irmãs, reconheçamos os nossos pecados, para celebrarmos dignamente os santos mistérios.
Após um momento de silêncio:
Pres.: Tende compaixão de nós, Senhor.
Ass.: Porque somos pecadores.
Pres.: Manifestai, Senhor, a vossa misericórdia.
Ass.: E dai-nos a vossa salvação.
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass.: Amém.
Em seguida, recita-se ou canta-se:
Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
Ass.: Senhor, tende piedade de nós.
Pres.: Cristo, tende piedade de nós.
Ass.: Cristo, tende piedade de nós.
Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
Ass.: Senhor, tende piedade de nós.
ORAÇÃO DO DIA
Pres.: Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo. Então o sacerdote abrindo os braços reza:
Nós vos pedimos, Deus todo-poderoso: concedei, aos que sofremos na
antiga escravidão sob o jugo do pecado, sejamos libertados pelo novo
nascimento do vosso Filho que esperamos. Ele, que é Deus, e convosco
vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos
séculos.
Ass.: Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
PRIMEIRA LEITURA
(Jr 23, 5-8)
Leitor: Leitura do Livro do Profeta Jeremias
“Eis
que virão dias, diz o Senhor, em que farei nascer um descendente de
Davi; reinará como rei e será sábio, fará valer a justiça e a retidão na
terra. Naqueles dias, Judá será salvo e Israel viverá tranquilo; este é o nome com que o chamarão: ‘Senhor, nossa Justiça’. Eis que virão dias, diz o Senhor, em que já não se usará jurar ‘Pela vida do Senhor que tirou os filhos de Israel do Egito’ —
mas sim: ‘Pela vida do Senhor que tirou e reconduziu os descendentes da
casa de Israel desde o país do norte e todos os outros países, para
onde os expulsara; eles então irão habitar em sua terraʼ”.
Leitor: Palavra do Senhor.
Ass.: Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
(Sl 71(72))
Nos seus dias a justiça florirá e paz em abundância, para sempre.
— Dai ao Rei vossos poderes, Senhor Deus, vossa justiça ao descendente da
realeza! Com justiça ele governe o vosso povo, com equidade ele julgue
os vossos pobres.
— Libertará o indigente que suplica, e o pobre ao qual ninguém quer
ajudar. Terá pena do indigente e do infeliz, e a vida dos humildes
salvará.
— Bendito seja o Senhor Deus de Israel, porque só ele realiza maravilhas!
Bendito seja o seu nome glorioso! Bendito seja eternamente! Amém, amém!
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
Ó Guia de Israel, que no monte do Sinai orientastes a Moisés, oh, vinde redimir-nos com braço estendido! R.
Enquanto isso, o bispo, se usar
incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono ou o sacerdote que vai proclamar o Evangelho,
inclinando-se diante do bispo, pede a bênção em voz baixa:
V.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
V.: Amém.
EVANGELHO
(Mt 1, 18-24)
O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác. ou Sac.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác. ou Sac.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus.
Ass.: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác. ou Sac.: A origem de Jesus Cristo foi assim: Maria, sua mãe, estava prometida
em casamento a José, e, antes de viverem juntos, ela ficou grávida pela
ação do Espírito Santo. José, seu marido, era justo e, não querendo denunciá-la, resolveu abandonar Maria, em segredo. Enquanto
José pensava nisso, eis que o anjo do Senhor apareceu-lhe, em sonho, e
lhe disse: “José, Filho de Davi, não tenhas medo de receber Maria como
tua esposa, porque ela concebeu pela ação do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho, e tu lhe darás o nome de Jesus, pois ele vai salvar o seu povo dos seus pecados”. Tudo isso aconteceu para se cumprir o que o Senhor havia dito pelo profeta: “Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho. Ele será chamado pelo nome de Emanuel, que significa: Deus está conosco”.
Quando acordou, José fez conforme o anjo do Senhor havia mandado, e aceitou sua esposa.
Ass.: Glória a vós, Senhor.
O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio.
HOMILIA
O presidente faz uma reflexão sobre o Evangelho e sobre a condecoração.
ENTREGA DA BULA DE CONDECORAÇÃO
Em seguida, presbítero designado, ou um diácono, realiza a leitura da Bula de Condecoração:
Aos diletos filhos aqui condecorados,
saúde, paz e bênção apostólica.
A
perene aliança de Cristo com sua Igreja encontra reflexo no ministério
sacerdotal, sinal do amor eterno de Deus pelo seu povo (cf. Ef 5,24-25).
Tal aliança é vivida cotidianamente por meio da entrega zelosa de
presbíteros que, configurados a Cristo Sacerdote, atuam como pastores,
mestres da fé e servidores do altar. Reconhecendo o valor deste
ministério e os méritos daqueles que, com fidelidade e amor, dedicam
suas vidas à edificação do Reino de Deus, a Sé Apostólica confere
títulos honoríficos como sinal de apreço e estímulo ao serviço contínuo.
De acordo com o Motu Proprio Ordine ad Presbyterus,
promulgado pelo Magno Papa João, de venerável memória, reiteramos que
tais dignidades não são títulos de prestígio mundano, mas sinais
visíveis de comunhão eclesial e de estímulo para o impulso
evangelizador. Os títulos honoríficos, como reflexo do serviço eclesial,
são meios de animar a renovação missionária no clero, para que este
exerça seu apostolado com ardor e humildade.
Portanto,
depois de consultarmos os prelados das diversas Igrejas Particulares e
examinarmos as razões, qualidades e aptidões apresentadas, decretamos a Concessão das Dignidades Honoríficas a seguir:
Conferimos a dignidade de Prelado de Honra de Sua Santidade aos seguintes presbíteros, reconhecendo sua dedicação e seus serviços à Igreja, prestados na Cúria Romana:
I. S. Rv.mª João Paulo Matos, incardinado à Arquidiocese Metropolitana de Manaus;
II. S. Rv.mª Rhiquellme de Araújo Silva, incardinado à Arquidiocese Metropolitana de Manaus
Também
dispomos que, aqueles que recebem estas dignidades somente estão
autorizados a usar as vestes eclesiásticas apropriadas à sua nova
condição, conforme as disposições do supracitado Motu Proprio Ordine ad Presbyterus, das normas litúrgicas e dos bons costumes, a partir da entrega das insígnias. Esta entrega deve ocorrer “em
celebração, seja Eucarística, seja da Palavra ou da Liturgia das Horas,
presidida pelo Delegado Pontifício ou pelo Bispo Diocesano, logo após a
homilia. Para tal ocasião, lê-se a condecoração enviada pelo Santo
Padre e o presidente entrega nas mãos do monsenhor o seu barrete sem
nada dizer, então o monsenhor o coloca na cabeça e saúda o presidente.
Depois, procede-se o rito como de costume” (N.º 8). Sendo Prelado de Honra, não recebe-se o barrete, devendo-se, se o usar, ser inteiramente negro.
Ademais,
reiteramos que este título, de natureza honorífica, não altera a missão
fundamental do sacerdote, que permanece dedicada à pregação do
Evangelho, à celebração dos sacramentos e ao serviço da comunidade
cristã. Deste modo, exortamos os sacerdotes assim honrados a continuarem
desempenhando seu ministério com humildade e espírito de serviço,
lembrando-se de que toda honra na Igreja deve ser orientada para a maior
glória de Deus e a edificação de seu povo.
Que
a Santíssima Virgem Maria, Mãe da Igreja, acompanhe estes presbíteros
em sua missão e os inspire a seguir o exemplo do Sumo Sacerdote Eterno,
Jesus Cristo.
Dado em Roma, junto de São Pedro, aos treze dias do mês de dezembro, do ano do Senhor de 2024, primeiro de nosso Pontificado.
Clemens Pp. III
Pontifex Maximvs
ORAÇÃO DOS FIÉIS
Pres.: Caríssimos fiéis: Elevemos a nossa oração a Jesus Cristo, que nos veio trazer a sua paz, e roguemos pela Igreja e pelos homens, dizendo, com toda a confiança:
Ass.: Cristo, ouvi-nos. Cristo, atendei-nos.
1. Pelo Papa Clemente e pelos bispos do mundo inteiro, para que, meditando na atitude de Maria, como ela sirvam a Deus nos que precisam, oremos.
2. Pelos povos que há muito estão em guerra, para que as tréguas do Natal façam nascer as condições de uma paz justa, oremos.
3. Pelos doentes, os pobres e os isolados, para que encontrem, nesta festa do Natal, quem reconheça a sua dignidade, oremos.
4. Pelos que se encontram longe de seus lares e por todos os que trabalham no estrangeiro, para que voltem com saúde a suas casas, oremos.
5. Pelas famílias de cada um de nós e pelas mães que mais trabalham nestes dias, para que todos sirvam o Senhor com alegria, oremos.
Pres.: Senhor Jesus Cristo, que viestes ao mundo para fazer a vontade do Pai, enchei-nos do vosso Espírito de amor, para que, como Isabel e como a Virgem, Vos sirvamos naqueles que mais precisam. Vós que viveis e reinais por todos os séculos dos séculos.
Ass.: Amém.
LITURGIA EUCARÍSTICA
OFERTÓRIO
Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.
O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.
O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio.
Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio: depois, coloca o cálice sobre o corporal.
O sacerdote, inclinado, reza em silêncio.
Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio.
CONVITE À ORAÇÃO
No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres.: Orai,
irmãos e irmãs, para que o meu e o vosso sacrifício da Igreja, nesta
pausa restauradora na caminhada rumo ao céu, seja aceito por Deus Pai
todo-poderoso.
Ass.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
Ass.: O amor de Cristo nos uniu.
Pres.: Oremos.
Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
Pres.: Durante esta vida, Deus vos torne firmes na fé, alegres na esperança e solícitos na caridade.
Ass.: Amém.
Pres.: E vós, que vos alegrais com fé e devoção pela vinda, segundo a carne, do nosso Redentor, sejais recompensados com o prêmio da vida eterna, quando ele vier de novo na majestade da sua glória.
Ass.: Amém.
Pres.: O sacrifício que celebramos em vossa honra nos torne agradáveis a vós,
Senhor, para que possamos participar da eternidade do vosso Filho que,
ao fazer-se mortal, nos libertou da morte. Ele, que convosco vive e
reina para sempre.
Ass.: Amém.
PREFÁCIO DO ADVENTO IIA
(Maria, a nova Eva)
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
Ass.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass.: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres.: Na
verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças,
sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso,
por Cristo, Senhor nosso. Nós vos louvamos, bendizemos e glorificamos
pelo mistério da Virgem Maria, Mãe de Deus. Do antigo adversário nos
veio a ruína, mas do seio virginal da Filha de Sião germinou aquele que
nos alimenta com o pão do céu, e brotou para todo o gênero humano a
salvação e a paz. Em Maria, é-nos dada de novo a graça que por Eva
tínhamos perdido. Em Maria, mãe de todos os seres humanos, a
maternidade, livre do pecado e da morte, se abre para uma nova vida. Se
grande era a nossa culpa, bem maior se apresenta a divina misericórdia
em Jesus Cristo, nosso Salvador. Por isso, enquanto esperamos a sua
chegada, unidos aos Anjos e a todos os Santos, cheios de esperança e
alegria, nós vos louvamos, cantando (dizendo) a uma só voz…
SANTO
Ass.: Santo,
Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a
vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor!
Hosana nas alturas!
ORAÇÃO EUCARÍSTICA II
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, ó Pai, vós sois Santo, fonte de toda santidade.
Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Santificai, pois, estes dons, derramando sobre eles o vosso Espírito,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
de que se tornem para nós o Corpo e ✠ o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
Ass.: Enviai o Vosso Espírito Santo!
O sacerdote une as mãos.
Pres.: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
Pres.: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal, e faz a genuflexão para adorá-lo.
Pres.: Mistério da fé!
Ass.: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando,
pois, o memorial da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos
oferecemos, ó Pai, o Pão da vida e o Cálice da salvação; e vos
agradecemos porque nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e
vos servir.
Ass.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!
Pres.: Suplicantes, vos pedimos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
Ass.: O Espírito nos una num só corpo!
1C: Lembrai-vos,
ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro; que ela cresça na caridade, em comunhão com o papa
Clemente, com o nosso bispo Antônio, os bispos do mundo inteiro, os
presbíteros, os diáconos e todos os ministros do vosso povo.
Ass.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
2C: Lembrai-vos
também, na vossa misericórdia, dos nossos irmãos e irmãs que
adormeceram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram
desta vida; acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
Ass.: Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!
3C: Enfim,
nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da
vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os
Apóstolos, e todos os Santos que neste mundo viveram na vossa amizade, a
fim de vos louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho.
Ergue o cálice e a patena com hóstia, dizendo:
Pres.: Por
Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na
unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, por todos os
séculos dos séculos.
Ass.: Amém!
ORAÇÃO DO SENHOR
Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres.: Rezemos, com amor e confiança, a oração que o Senhor Jesus nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass.: Pai
nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o
vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o
pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas,
assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair
em tentação, mas livrai-nos do mal.
O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos
de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela
vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de
todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do
nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor
Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu
vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima
vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
Ass.: Amém.
O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
Ass.: O amor de Cristo nos uniu.
SAUDAÇÃO DA PAZ
Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:
Diác.: Em Jesus, saudai-vos com um sinal de paz.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.
FRAÇÃO DO PÃO
Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.
Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
Ass.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio.
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Felizes os convidados para ó Banquete nupcial do Cordeiro. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
Ass.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e omunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice, reza em silêncio e comunga o Sangue de Cristo.
Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
Enquanto
o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, faça-se a oração da comunhão
espiritual e em seguida inicia-se o canto da comunhão.
ANTÍFONA DE COMUNHÃO
(cf. Mt 1, 23)
Se,
porém, não se canta, a antífona que vem no Missal pode ser recitada ou
pelos fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor, ou então pelo
próprio sacerdote depois de ter comungado e antes de dar a Comunhão aos
fiéis:
O seu nome será Emanuel, que significa Deus conosco.
Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice. Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio.
O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
O sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Concedei-nos, Senhor, a vossa misericórdia no meio do vosso templo, para
que possamos preparar dignamente a festa da redenção que se aproxima.
Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.
Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
RITOS FINAIS
BÊNÇÃO FINAL
(Tempo do Advento)
Segue-se o rito de despedida. O presidente, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.
Pres.: Que
o Deus onipotente e misericordioso vos santifique com o esplendor do
advento do seu Filho, em cuja vinda credes e cuja volta esperais, e
derrame sobre vos as suas bênçãos.
Ass.: Amém.
Ass.: Amém.
Pres.: Durante esta vida, Deus vos torne firmes na fé, alegres na esperança e solícitos na caridade.
Ass.: Amém.
Pres.: E vós, que vos alegrais com fé e devoção pela vinda, segundo a carne, do nosso Redentor, sejais recompensados com o prêmio da vida eterna, quando ele vier de novo na majestade da sua glória.
Ass.: Amém.
Pres.: E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho ✠ e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
Ass.: Amém.
Ass.: Amém.
Depois, o diácono ou o próprio presidente diz ao povo, unindo as mãos:
Diác. ou Pres.: A alegria do Senhor seja a vossa força. Ide em paz, e que o Senhor vos acompanhe.
Ass.: Graças a Deus!
CANTO FINAL
Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.
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