Este site não pertence a Igreja Católica da realidade. Somos a representação dela no jogo Minecraft.

Livreto Celebrativo | Santa Missa com Solene Rito de Tomada de Posse do Arcebispo Metropolitano de Manaus

 
SANTA MISSA COM RITO DE POSSE CANÔNICA DO
ARCEBISPO METROPOLITANO DE MANAUS

LOCAL: CATEDRAL BASÍLICA METROPOLITANA DOS SANTOS ANDRÉ E PEDRO

I.IV.MMXXV
Terça-feira da Quarta Semana da Quaresma 

-------------------------------------------
 
TOMADA DE POSSE 
DO ARCEBISPO METROPOLITANO

RECEPÇÃO NA PORTA DA IGREJA

RECEPÇÃO

O Bispo, de vestes corais, é recebido à porta da igreja catedral pelo reitor da igreja, revestido de pluvial. Este apresenta-lhe o Crucifixo a beijar, e a seguir o aspersório da água benta, com o qual o Bispo se asperge a si mesmo e aos presentes.

ENTRADA

O Bispo adentra na igreja, enquanto canta-se o hino Ecce Sacerdos Magnus ou outro cântico apropriado.

ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO

Depois, convém que o Bispo seja conduzido à capela do Santíssimo Sacramento, que adora, de joelhos, por alguns momentos. 

PARAMENTAÇÃO

Em seguida, dirige-se para a sacristia, onde o mesmo Bispo, o Númcio Apostólico e sacerdotes concelebrantes, diáconos e restantes ministros se paramentam para a Missa, que será celebrada segundo o rito estacional.

TERÇA-FEIRA DA 
QUARTA SEMANA DA QUARESMA
 
RITOS INICIAIS
CANTO DE ENTRADA
 
Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto se executa o canto de entrada.
O Núncio Apostólico e os demais ministros fazem a inclinação ao altar. Em seguida, o Bispo e demais concelebrantes beijam o altar em sinal de veneração  e o Núncio incensa a cruz e o altar. Terminada a incensação, o Núncio dirige-se para a cátedra. 
 
ANTÍFONA DE ENTRADA 
Todos os que estais com sede vinde buscar água, diz o Senhor; quem não tem dinheiro venha também e beba com alegria.
(Is 55, 1)

SAUDAÇÃO

Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
Núncio: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
℟.: Amém.

Em seguida, o sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Núncio: A paz esteja convosco.
℟.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

O Bispo senta-se e recebe a mitra.

LEITURA DA BULA DE NOMEAÇÃO

Um dos diáconos ou um dos presbíteros concelebrantes apresenta as Letras Apostólicas ao Colégio dos Consultores na presença do Chanceler da Cúria.

A seguir, do ambão, lê ao povo as referidas Letras Apostólicas, que todos escutam sentados. 


CLEMENS EPISCOPVS,
SERVVS SERVORVM DEI.

Ao dileto irmão José Eliel, ate aqui bispo auxiliar de São Salvador da Bahia,  eleito Arcebispo da Arquidiocese de Manaussaúde, paz e bênção apostólica

Tendo sempre em vista o bem espiritual do rebanho do Senhor e o reto governo das Igrejas particulares, confiamos à Divina Providência a tarefa de prover pastores segundo o coração de Cristo. Com a transferência de nosso venerável irmão Dom Henrique Azevedo Gänswein para o serviço como Bispo Auxiliar de Roma, tornou-se necessário indicar um novo pastor para a Arquidiocese de Manaus, que possa guiar o povo de Deus com sabedoria e zelo apostólico.

Após ponderada deliberação e ouvindo o parecer da Congregação para os Bispos, consideramos idôneo para esta missão o nosso venerável irmão Dom José Eliel, até o momento Bispo Auxiliar da Arquidiocese de São Salvador da Bahia.

Portanto, pela plenitude da Nossa Autoridade Apostólica, nomeamo-lo e constituímo-lo Arcebispo Metropolitano de Manaus, confiando-lhe a missão de pastorear esta porção do Povo de Deus com dedicação, firmeza na fé e ardor missionário, em conformidade com as normas do Direito Canônico e segundo o espírito do Evangelho.

Determinamos que esta Nossa decisão seja prontamente comunicada ao clero e aos fiéis da Arquidiocese de Manaus, e que se proceda à devida posse canônica conforme as prescrições litúrgicas e disciplinares da Igreja.

Que o Senhor, por intercessão de Nossa Senhora da Conceição, Rainha da Amazônia, e do bem-aventurado São José, patrono da Igreja universal, assista Dom José Eliel neste novo encargo pastoral, concedendo-lhe a graça de guiar seu rebanho na verdade e no amor de Cristo.

Dado em Roma, junto de São Pedro, aos vinte e um dias do mês de março, do Ano Santo do Jubileu de 2025 - Peregrinos de Esperança, no segundo de Nosso Pontificado.

 
Clemens Pp. III
Pontifex Maximvs
 

 Pietro Albuquerque Card. Ferraz
Praefectus Dicasterii pro Episcopis

No fim, todos aclamam: 
℟.: Graças a Deus.

Feito isto, o arcebispo senta-se na cátedra e, a partir deste momento, preside a Santa Missa, enquanto isso, canta-se.
 
ALOCUÇÃO DE SAUDAÇÃO AO ARCEBISPO
 
Se for costume, o reitor da igreja ou um membro do colégio de consultores dirige uma saudação ao Bispo.

SAUDAÇÃO AO ARCEBISPO

Em seguida, de acordo com os costumes locais, o cabido e pelo menos parte do clero, e alguns fiéis e, se for oportuno, a autoridade civil porventura presente, aproximam-se do seu arcebispo, para lhe manifestarem obediência e respeito.

ORAÇÃO COLETA

Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Arcebispo: Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio. Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração coleta.
Senhor, a fiel observância dos exercícios quaresmais prepare o coração dos vossos fiéis para acolher com amor o mistério pascal e anunciar ao mundo a salvação. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
℟.: Amém.


Contact – Learn Church Latin  
LITURGIA DA PALAVRA
PRIMEIRA LEITURA
(Ez 47, 1-9.12)
 
O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura.
Leitor: Leitura da Profecia de Ezequiel.
Naqueles dias, 1o anjo fez-me voltar até a entrada do Templo e eis que saía água da sua parte subterrânea na direção leste, porque o Templo estava voltado para o oriente; a água corria do lado direito do Templo, a sul do altar.
2Ele fez-me sair pela porta que dá para o norte, e fez-me dar uma volta por fora, até à porta que dá para o leste, onde eu vi a água jorrando do lado direito. 3Quando o homem saiu na direção leste, tendo uma corda de medir na mão, mediu quinhentos metros e fez-me atravessar a água: ela chegava-me aos tornozelos.
4Mediu outros quinhentos metros e fez-me atravessar a água: ela chegava-me aos joelhos. 5Mediu mais quinhentos metros e fez-me atravessar a água: ela chegava-me à cintura. Mediu mais quinhentos metros, e era um rio que eu não podia atravessar. Porque as águas haviam crescido tanto, que se tornaram um rio impossível de atravessar, a não ser a nado.
6Ele me disse: “Viste, filho do homem?” Depois fez-me caminhar de volta pela margem do rio. 7Voltando, eu vi junto à margem muitas árvores, de um e de outro lado do rio. 8Então ele me disse: “Estas águas correm para a região oriental, descem para o vale do Jordão, desembocam nas águas salgadas do mar, e elas se tornarão saudáveis.
9Onde o rio chegar, todos os animais que ali se movem poderão viver. Haverá peixes em quantidade, pois ali desembocam as águas que trazem saúde; e haverá vida onde chegar o rio. 12Nas margens junto ao rio, de ambos os lados, crescerá toda espécie de árvores frutíferas; suas folhas não murcharão e seus frutos jamais se acabarão: cada mês darão novos frutos, pois as águas que banham as árvores saem do santuário. Seus frutos servirão de alimento e suas folhas serão remédio”.
Leitor: Palavra do Senhor.
℟.: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL
(Sl 45(46)) 

O salmista ou o cantor canta ou recita o salmo, e o povo, o refrão.
 
— Conosco está o Senhor do Universo! O nosso refúgio é o Deus de Jacó.

 O Senhor para nós é refúgio e vigor, sempre pronto, mostrou-se um socorro na angústia; assim não tememos, se a terra estremece, se os montes desabam, caindo nos mares. ℟.

 Os braços de um rio vêm trazer alegria à Cidade de Deus, à morada do Altíssimo. Quem a pode abalar? Deus está no seu meio! Já bem antes da aurora, ele vem ajudá-la. ℟.

 Conosco está o Senhor do universo! O nosso refúgio é o Deus de Jacó! Vinde ver, contemplai os prodígios de Deus e a obra estupenda que fez no universo. ℟.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

Não se diz o Aleluia.

℟.: Glória a Vós, Senhor Jesus, Primogênito dentre os mortos.
℣.: Criai em mim um coração que seja puro, dai-me de novo a alegria de ser salvo!
 
Enquanto isso, o sacerdote, deita incenso no turíbulo. O diácono ou o sacerdote, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do arcebispo, pede a bênção em voz baixa:
℣.: Dá-me a tua bênção.
O arcebispo diz em voz baixa:
Arcebispo: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono ou o sacerdote faz o sinal da cruz e responde:
℣.: Amém.

EVANGELHO

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
O diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
℟.: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
℣.1Houve uma festa dos judeus, e Jesus foi a Jerusalém. 2Existe em Jerusalém, perto da porta das Ovelhas, uma piscina com cinco pórticos, chamada Betesda em hebraico. 3Muitos doentes ficavam ali deitados — cegos, coxos e paralíticos. 4De fato, um anjo descia, de vez em quando, e movimentava a água da piscina, e o primeiro doente que aí entrasse, depois do borbulhar da água, ficava curado de qualquer doença que tivesse. 5Aí se encontrava um homem, que estava doente havia trinta e oito anos.

6Jesus viu o homem deitado e sabendo que estava doente há tanto tempo, disse-lhe: “Queres ficar curado?” 7O doente respondeu: “Senhor, não tenho ninguém que me leve à piscina, quando a água é agitada. Quando estou chegando, outro entra na minha frente”. 8Jesus disse: “Levanta-te, pega na tua cama e anda”. 9No mesmo instante, o homem ficou curado, pegou na sua cama e começou a andar.

Ora, esse dia era um sábado. 10Por isso, os judeus disseram ao homem que tinha sido curado: “É sábado! Não te é permitido carregar tua cama”. 11Ele respondeu-lhes: “Aquele que me curou disse: ‘Pega tua cama e anda’”. 12Então lhe perguntaram: “Quem é que te disse: ‘Pega tua cama e anda?’” 13O homem que tinha sido curado não sabia quem fora, pois Jesus se tinha afastado da multidão que se encontrava naquele lugar.

14Mais tarde, Jesus encontrou o homem no Templo e lhe disse: “Eis que estás curado. Não voltes a pecar, para que não te aconteça coisa pior”. 15Então o homem saiu e contou aos judeus que tinha sido Jesus quem o havia curado. 16Por isso, os judeus começaram a perseguir Jesus, porque fazia tais coisas em dia de sábado.

℣.: Palavra da Salvação.
℟.: Glória a vós, Senhor.

Depois beija o livro, dizendo em silêncio a oração.

HOMILIA

Na homilia, após o Evangelho, o arcebispo dirige pela primeira vez a palavra ao seu povo.

ORAÇÃO DOS FIÉIS

Arcebispo: Irmãs e irmãos em Cristo: Pela Igreja e por nós próprios, oremos ao Pai celeste que espera sempre e perdoa aos filhos que regressam, dizendo:
℟.: Renovai-nos, Senhor, no vosso Espírito.

1. Para que o Papa Clemente, os bispos e os presbíteros, ministros do perdão que vem de Deus, acolham os pecadores que se convertem. Pelo nosso arcebispo, Dom José Eliel, que hoje toma posse do seu ofício, para que Deus o proteja e sustente, oremos.

2. Para que os fiéis que se afastaram de Deus Pai, caindo em si, sintam o desejo de voltar e participem de novo nos dons da Igreja, oremos. 

3. Para que os homens que não sabem perdoar aprendam a fazer festa e a alegrar-se, sempre que os pecadores voltam à vida, oremos. 

4. Para que as famílias que têm filhos pródigos ofereçam a Cristo a sua dor e a sua cruz e d’Ele recebam a alegria do reencontro, oremos.

5. Para que nós próprios e toda a nossa comunidade arquidiocesana, participando na celebração da penitência, nos preparemos para celebrar a Páscoa, oremos. 

Pres.: Senhor, nosso Deus, que abraçais os filhos que regressam e para eles preparais uma grande festa, fazei que todos os fiéis que Vos suplicam experimentem o vosso perdão libertador. Por Cristo Senhor nosso.
℟.: Amém.
 
 
LITURGIA EUCARÍSTICA

PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS
 
Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal. Enquanto isso, canta-se.

Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.

O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração. 
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.

O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.

Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração: depois, coloca o cálice sobre o corporal.

Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio.

E, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.

Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio a oração.

CONVITE À ORAÇÃO

Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Arcebispo: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo se levanta e responde:
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas.
Arcebispo: Nós vos oferecemos, Senhor, os dons que nos destes, a fim de que manifestem vossa solicitude para conosco nesta vida e sejam remédio de imortalidade.
℟.: Amém.

PREFÁCIO
(Da Quaresma II)
 
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:
Arcebispo: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Arcebispo: Corações ao alto.
℟.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Arcebispo: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟.: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, reza ou canta o Prefácio:
Arcebispo: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. Pois estabelecestes este tempo privilegiado de salvação, para que vossos filhos e filhas, livres dos afetos desordenados, recuperem a pureza do coração, e, usando as coisas que passam, dediquem-se mais às que não passam. Por isso, com todos os Anjos e Santos, nós vos louvamos sem cessar, cantando (dizendo) a uma só voz:

SANTO
 
℟.: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo. O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

 
ORAÇÃO EUCARÍSTICA II

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, ó Pai, vós sois Santo, fonte de toda santidade.
Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
Santificai, pois,estes dons, derramando sobre eles o vosso Espírito, 
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
A assembleia aclama:
℟.: Enviai o vosso Espírito Santo!

O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão, 
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
inclina-se levemente
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.

Então prossegue:
Do mesmo modo, no fim da ceia, 
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos e, dando graças novamente, o entregou a seus discípulos.
inclina-se levemente
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

Pres.: Mistério da fé para a salvação do mundo!
A assembleia aclama:
℟.: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando, pois, o memorial da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o Pão da vida e o Cálice da salvação; e vos agradecemos porque nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
A assembleia aclama:
℟.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres.: Suplicantes, vos pedimos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
A assembleia aclama:
℟.: O Espírito nos una num só corpo!

1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro; que ela cresça na caridade, em comunhão com o Papa Clemente, com o nosso Bispo José, os bispos do mundo inteiro, os presbíteros, os diáconos e todos os ministros do vosso povo.
A assembleia aclama:
℟.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

2C: Lembrai-vos também, na vossa misericórdia, dos (outros) nossos irmãos e irmãs que adormeceram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida; acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
A assembleia aclama:
℟.: Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!

3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os Apóstolos e todos os Santos que neste mundo viveram na vossa amizade, a fim de vos louvarmos e glorificarmos
une as mãos
por Jesus Cristo, vosso Filho.

Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a Vós, Deus Pai, todo poderoso, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama:
℟.: Amém.

ORAÇÃO DO SENHOR

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Arcebispo: Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
℟.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Arcebispo: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
℟.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Arcebispo: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
℟.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Arcebispo: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.

SAUDAÇÃO DA PAZ

Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Irmãos e irmãs, saudai-vos em Cristo Jesus.
E, todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz, a comunhão e a caridade; o sacerdote dá a paz ao diácono e a outros ministros.

 
 
FRAÇÃO DO PÃO
 
Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.

Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
℟.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. 
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Arcebispo: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

COMUNHÃO
 
O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio; e 
reverentemente comunga o Sangue de Cristo.

Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:

℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.
E comunga.

Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.

ANTÍFONA DA COMUNHÃO

Se, porém, não se canta, a antífona que vem no Missal pode ser recitada ou pelos fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor, ou então pelo próprio sacerdote depois de ter comungado e antes de dar a Comunhão aos fiéis:
℣.: O Senhor é o pastor que me conduz; não me falta coisa alguma. Pelos prados e campinas verdejantes ele me leva a descansar. Para as águas repousantes me encaminha.

Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio.

Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:

Arcebispo: Oremos.
Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração:
Senhor de bondade, purificai-nos e renovai-nos com os divinos sacramento, para que por eles sejamos auxiliados, hoje e por toda a nossa vida. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

 
 
RITOS FINAIS
LEITURA DA ATA DA POSSE

Após a Oração depois da comunhão, o Chanceler do bispado, ou um outro presbítero designado, lê a Ata da Posse.

 
BÊNÇÃO FINAL

Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

Em seguida, faz-se a despedida. O arcebispo, voltado para o povo, abre os braços e diz:
Arcebispo: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.

Arcebispo: Deus de misericórdia, concedei que o vosso povo vos seja sempre dedicado e obtenha, continuamente, da vossa bondade o que lhe é necessário. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

Arcebispo: E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
℟.: Amém.

Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
℣.: Ide em paz e o Senhor vos acompanhe.
℟.: Graças a Deus!


Então o arcebispo e os demais concelebrantes beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.


Postar um comentário

0 Comentários