SOLENE CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA COM RITO DE ORDENAÇÃO DIACONAL
Do Seminarista Pedro Barbosa
LOCAL: CATEDRAL BASÍLICA METROPOLITANA
DOS SANTOS ANDRÉ E PEDRO
VI.VI.MMXXV
Presidida por vossa Excelência Reverendíssima Dom José Eliel Gomes, OFM.
RITOS INICIAIS
Quando tudo estiver preparado, como de costume, realiza-se a procissão até o altar. O Ordinando
precede o Diácono, que leva o livro dos Evangelhos a ser usado na Missa
e na Ordenação. Seguem-se os outros Diáconos, se houver, os Presbíteros
concelebrantes e, por fim, o Bispo com os Diáconos assistentes um pouco
atrás. Chegando ao altar, feita a devida reverência, o Bispo incensa o altar e todos procuram os
seus lugares.
Neste meio tempo, canta-se a Antífona da entrada com seu salmo ou outro canto apropriado.
Antífona da entrada (Jo 12, 26)
Se alguém me quer servir, siga-me, e onde eu estou estará também o meu servo, diz o Senhor, aleluia.
Terminado
o canto de entrada, o Bispo e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal
da cruz, enquanto o Bispo, voltado para o povo, diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
℟.: Amém.
Em seguida, o Bispo, abrindo os braços, saúda o povo:
Bispo: A paz esteja convosco.
E o povo responde:
℟.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
Ato Penitencial
O Bispo convida os fiéis ao ato penitencial:Pres.: Irmãos e irmãs, reconheçamos os nossos pecados, para celebrarmos dignamente os santos mistérios.
Canta-se:
Senhor, que sois o eterno sacerdote da nova Aliança, tende piedade de nós.
℟.: Senhor, tende piedade de nós.
Cristo, que nos edificais como pedras vivas no templo santo de Deus, tende piedade de nós.
℟.: Cristo, tende piedade de nós.
Senhor, que nos tornais concidadãos dos santos no reino dos céus, tende piedade de nós.
℟.: Senhor, tende piedade de nós.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde:
℟.: Amém.
Canta-se o Glória.
Coleta
Pres.: Oremos.
Ó
Deus, que ensinastes os ministros da vossa Igreja a servir os irmãos e
irmãs, e não ser servidos, concedei, a este vosso servo que hoje vos
dignastes escolher para o ministério do diaconado, solicitude na ação,
mansidão no ministério e constância na oração. Phor nosso Senhor Jesus
Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do
Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
℟.: Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
Os ritos iniciais e a Liturgia da Palavra prosseguem, como de costume, até o Evangelho inclusive.
Primeira Leitura
(At 6, 1-7b)
Então escolheram sete homens repletos do Espírito Santo.
Leitura dos Atos dos Apóstolos.
Naqueles
dias, o número dos discípulos tinha aumentado, e os fiéis de origem
grega começaram a queixar-se dos fiéis de origem hebraica. Os de origem
grega diziam que suas viúvas eram deixadas de lado no atendimento
diário. Então os Doze Apóstolos reuniram a multidão dos discípulos e
disseram: “Não está certo que nós deixemos a pregação da Palavra de Deus
para servir às mesas. Irmãos, é melhor que escolhais entre vós sete
homens de boa fama, repletos do Espírito e de sabedoria, e nós os
encarregaremos dessa tarefa. Desse modo nós poderemos dedicar-nos
inteiramente à oração e ao serviço da Palavra”. A proposta agradou a
toda a multidão. Então escolheram Estêvão, homem cheio de fé e do
Espírito Santo; e também Filipe, Prócoro, Nicanor, Timon, Pármenas e
Nicolau de Antioquia, um pagão que seguia a religião dos judeus. Eles
foram apresentados aos apóstolos, que oraram e impuseram as mãos sobre
eles. Entretanto, a Palavra do Senhor se espalhava. O número dos
discípulos crescia muito em Jerusalém, e grande multidão de sacerdotes
judeus aceitava a fé.
Palavra do Senhor.
Salmo Responsorial
(Sl 95(96))
— Ide ao mundo e ensinai, aleluia, a todas as nações, aleluia.
— Cantai ao Senhor Deus um canto novo, cantai ao Senhor Deus,ó terra inteira! Cantai e bendizei seu santo nome!
— Dia após dia anunciai sua salvação, manifestai a sua glória entre as nações, e entre os povos do universo seus prodígios!
— Publicai entre as nações: ‘Reina o Senhor!’ Ele firmou o universo inabalável, e os povos ele julga com justiça.
Segunda Leitura
(2Cor 4, 1-3.5-7)
Pregamos a Jesus Cristo. Quanto a nós, apresentamo-nos como servos vossos, por causa de Jesus.
Leitura da Segunda Carta de São Paulo aos Coríntios.
Irmãos,
não desanimamos no exercício deste ministério que recebemos da
misericórdia divina. Rejeitamos todo procedimento dissimulado e indigno,
feito de astúcias, e não falsificamos a palavra de Deus. Mas, pelo
contrário, manifestamos a verdade e, assim, nos recomendamos a toda
consciência humana, diante de Deus. E se o nosso evangelho está velado,
é só para aqueles que perecem que ele está velado. De fato, não nos
pregamos a nós mesmos, pregamos a Jesus Cristo, o Senhor. Quanto a nós,
apresentamo-nos como servos vossos, por causa de Jesus. Com efeito, Deus
que disse: ‘Do meio das trevas brilhe a luz’, é o mesmo que fez brilhar
a sua luz em nossos corações, para tornar claro o conhecimento da sua
glória na face de Cristo. Ora, trazemos esse tesouro em vasos de barro,
para que todos reconheçam que este poder extraordinário vem de Deus e
não de nós.
Palavra do Senhor.
Aclamação ao Evangelho
(Mt 28, 19a-20b)
℟.: Aleluia, aleluia, aleluia.
Ide ao mundo e ensinai a todas as nações! Eis que eu estou convosco, até o fim do mundo! R.
Segue-se o Aleluia.
Enquanto isso, o Bispo, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
℣.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
℣.: Amém.
Evangelho
(Mt 20, 25b-28)
Quem quiser ser o primeiro, seja o vosso servo.
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus.
Naquele
tempo, disse Jesus a seus discípulos: “Vós sabeis que os chefes das
nações têm poder sobre elas e os grandes as oprimem. Entre vós não
deverá ser assim. Quem quiser tornar-se grande, torne-se vosso servidor;
quem quiser ser o primeiro, seja vosso servo. Pois, o Filho do Homem
não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida como resgate
em favor de muitos”.
Palavra da Salvação.
℟.: Glória a Vós, Senhor.
Depois beija o livro, dizendo em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
Proclamado
o Evangelho, o Diácono recoloca, com reverência, o livro dos Evangelhos
sobre o altar, onde permanece até que seja entregue ao Ordenado.
Eleição do Candidato
Então dá-se início à Ordenação do Diácono.
O Bispo, se for o caso, aproxima-se da cadeira preparada para a Ordenação, e é feita a apresentação do candidato.
O Diácono chama o Ordinando:
℣.: Queira aproximar-se o que vai ser ordenado Diácono.
Pedro Barbosa.
O candidato responde:
Eleito: Presente!
E se aproxima do Bispo, fazendo-lhe uma reverência.
Estando o Ordinando de pé diante do Bispo, um Presbítero para isto designado, diz:
℣.: Reverendíssimo Pai, pede a Santa Mãe igreja, que ordenes para a função de Diácono este nosso irmão.
Pres.: Podes dizer-me se ele é digno deste ministério?
℣.: Tendo interrogado o povo de Deus e ouvido os responsáveis, dou testemunho de que foi considerado digno.
Pres.: Com o auxílio de Deus e de Jesus Cristo, nosso Salvador, escolhemos este nosso irmão para a Ordem do Diaconado.
℟.: Graças a Deus!
Homilia
Então
o Bispo, estando todos sentados, faz a homilia, na qual fala ao povo e
ao Eleito sobre o ministério dos Diáconos, iniciando com base no texto
das leituras na liturgia da Palavra. Pode usar as palavras seguintes ou
outras semelhantes:
Caríssimos
irmãos e irmãs, estamos para ordenar Diácono este nosso filho, que com
satisfação contais entre vossos amigos ou parentes. Convém refletir
sobre as funções próprias a que é chamado. Fortalecido com o dom do
Espírito Santo, deverá ele ajudar o Bispo e seu Presbitério no serviço
da Palavra, do altar e da caridade, mostrando-se servo de todos. Como
ministro do altar, irá proclamar o Evangelho, preparar o sacrifício e
repartir entre os fiéis o Corpo e o Sangue do Senhor. Além disso, por
mandado do Bispo, poderá exortar e instruir na sagrada doutrina, não só
os não-crentes, como também os fiéis, poderá ainda presidir às orações,
administrar o Batismo, assistir e abençoar os Matrimônios, levar o
Viático aos agonizantes e oficiar as Exéquias. Consagrado pela imposição
das mãos, que procede dos Apóstolos, e vinculados mais intimamente ao
serviço do altar, exercerá o serviço da caridade em nome do Bispo ou do
Pároco. Amparado por Deus, proceda de tal modo em seu ministério que
possais reconhecê-lo como verdadeiro discípulo daquele que não veio para
ser servido, mas para servir. Quanto a ti, filho querido, que será
ordenado Diácono, o Senhor lhe deu o exemplo para que, assim como ele
fez, façais também tu. Em tua condição de Diácono, isto é, de ministro
de Jesus Cristo, que se manifestou como servidor dos seus discípulos,
cumpri generosamente a sua vontade, e, na caridade, servi com alegria
tanto a Deus como aos seres humanos. Sendo impossível servir a dois
senhores, lembra-te de que toda impureza ou avareza é sujeição aos
ídolos. À semelhança dos que foram escolhidos pelos Apóstolos para o
serviço da caridade, deves ser homem de bem, cheio do Espírito Santo e
da sabedoria. Caminhai de modo irrepreensível diante de Deus e da
humanidade, como convém a ministros de Cristo e dispensadores dos
mistérios de Deus. Não te deixes abalar em vossa confiança no Evangelho,
do qual és não somente ouvinte, mas servidor. Guardando o mistério da
fé com a consciência pura, mostrai em teus atos a palavra que
proclamais, a fim de que o povo cristão, vivificado pelo Espírito Santo,
se torne uma oferta agradável a Deus; desta forma, também tu, no último
dia, poderás ir ao encontro do Senhor e ouvir dele estas palavras:
''Servo bom e fiel, entra na alegria do teu Senhor!''
Propósito do eleito
Após a homilia, o Eleito se levanta e permanece de pé diante do Bispo que o interroga com estas palavras:
Pres.: Caro
filho, antes de serdes admitido à Ordem do Diaconado, é necessário que
manifesteis, perante todo o povo, o teu desejo de assumir este
ministério.
Pres.: Queres, pois ser consagrado ao serviço da Igreja, mediante a imposição de minhas mãos e a graça do Espírito Santo?
Eleito: Quero.
Pres.: Queres
desempenhar, com humildade e amor, o ministério dos Diáconos, como
colaboradores da Ordem sacerdotal, para o bem do povo cristão?
Eleito: Quero.
Pres.: Queres
guardar o mistério da fé, como diz o Apóstolo, com a consciência pura, e
proclamar esta mesma fé, através de palavras e atos, conforme o
Evangelho e a tradição da Igreja?
Eleito: Quero.
Pres.: Em
sinal de vosso coração consagrado ao Cristo Senhor, queres guardar para
sempre o celibato por amor do Reino dos céus, a serviço de Deus e da
humanidade?
Eleito: Quero.
Prossegue-se:
Pres.: Queres,
de acordo com o vosso estado, perseverar e progredir no espírito de
oração e, neste mesmo espírito, segundo vossas condições, realizar
fielmente a Liturgia das Horas com o povo de Deus, sem seu favor e pelo
mundo inteiro?
Eleito: Quero.
Pres.: Queres imitar sempre, na vossa vida, o exemplo de Cristo, de cujo Corpo e Sangue estareis a serviço?
Eleito: Quero, com a graça de Deus.
Em seguida, o Eleito se aproxima do Bispo, ajoelha-se e põe as mãos postas entre as do Bispo.
Prometes respeito e obediência a mim e aos meus sucessores?
Eleito: Prometo.
O Bispo conclui:
Pres.: Deus, que te inspirou este bom proposito, te conduza mais à perfeição.
Pres.: Deus, que te inspirou este bom proposito, te conduza mais à perfeição.
Ladainha de Todos os Santos
Todos se levantam. O Bispo, de pé, sem mitra e de mãos postas voltado para o povo, convida:
Pres.:
Roguemos, irmãos e irmãs a Deus Pai todo-poderoso que derrame com
largueza a sua graça sobre este seu servo, chamado para a Ordem do
Diaconado.
O Eleito se prostra.
Canta-se a ladainha, à qual todos respondem.
Por ocasião do Tempo Pascal, todos permanecem de pé, na posição em que estão.
*Ladainha de Todos os Santos
Terminada a ladainha, só o Bispo se levanta e diz, de mãos estendidas:
Pres.: Senhor
Deus, ouvi as nossas súplicas e acompanhai com vosso auxílio o que será
feito por nosso ministério, santificai, com a vossa bênção, este nosso
irmão que julgamos apto para o serviço dos santos ministérios. Por
Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.
Imposição das mãos e Prece de ordenação
O Eleito se levanta; aproxima-se do Bispo, que está de pé diante da cátedra, com mitra; e ajoelha-se diante dele.
Em silêncio, o Bispo impõe as mãos sobre a cabeça do Eleito.
Tendo o Eleito ajoelhado diante si, o Bispo, sem a mitra, de mãos estendidas, diz a Prece de Ordenação:
Assisti-nos,
nós vos pedimos, ó Deus todo-poderoso, fonte de todas as graças, que
dividis as responsabilidades, repartis os serviços e assinalais os
ofícios. Imutável em vós mesmo, tudo renovais e, dispondo todas as
coisas em vossa eterna providência, por vossa palavra, força e
sabedoria, que é Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, concedeis a
cada momento o que mais nos convém. Na variedade dos dons celestes e na
diversidade dos membros, fazeis crescer com admirável unidade, pela
força do Espírito Santo, o Corpo de Cristo, a vossa igreja. Para
edificação do novo templo, constituístes três ordens de ministros para
servirem ao vosso nome, como outrora escolhestes os filhos de Levi para o
serviço do antigo santuário. Assim, no início da Igreja, os Apóstolos
do vosso Filho, movidos pelo Espírito Santo, escolheram sete homens de
bem para ajudá-los no serviço diário, confiando-lhes a distribuição dos
alimentos, pela oração e imposição das mãos, a fim de que eles próprios
pudessem dedicar-se mais à oração e à pregação da palavra. Olhai também
com bondade, Senhor, este vosso servo que consagramos como Diácono para o
serviço do altar. Enviai sobre
ele, Senhor, nós vos pedimos, o Espírito Santo que o fortaleça com os
sete dons de vossa graça, a fim de exercer com fidelidade o seu
ministério. Resplandeçam nele
as virtudes evangélicas: o amor sincero, a solicitude para com os
enfermos e os pobres, a autoridade discreta, a simplicidade de coração e
uma vida segundo o Espírito. Brilhem em sua conduta os vossos
mandamentos, para que o exemplo de sua vida desperte a imitação de vosso
povo e, guiando-se por uma consciência reta, permaneça firme e estável
no Cristo. Assim, imitando na terra vosso Filho, que não veio para ser
servido, mas para servir, possa reinar com ele no céu. Por nosso Senhor
Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
℟.: Amém.
Entrega do Livro dos Evangelhos
Terminada
a Prece de Ordenação, todos se sentam. O Bispo põe a mitra. O Ordenado
se levanta e um Diácono ou outro ministro lhe impõe a estola diaconal e
lhe veste a dalmática.
Neste meio tempo, canta-se.
O
Ordenado, com a veste diaconal, aproxima-se do Bispo e ajoelha-se
diante dele. o Bispo lhe entrega o livro dos Evangelhos, dizendo:
Pres.: Recebe
o Evangelho de Cristo, do qual fostes constituído mensageiro;
transforma em fé viva o que leres, ensina aquilo que creres e procura
realizar o que ensinares.
Por fim, o Bispo acolhe o Ordenado para o abraço da paz, dizendo:
Pres.: A paz esteja contigo.
Ordenado: O amor de Cristo nos uniu.
Os Diáconos presentes, ou ao menos alguns deles, fazem o mesmo.
Enquanto isso, canta-se.
Omite-se o Credo e as preces.
LITURGIA EUCARÍSTICA
Inicia-se
o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no
altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.
Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.
O Bispo, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos
e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
Pres.: Bendito
sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa
bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos
apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.
O diácono coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:
℣.: Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
Em seguida, o Bispo recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
Pres.: Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Em seguida o Bispo, profundamente inclinado, reza em silêncio:
Pres.: De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
Incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.
Em seguida, o Bispo, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Pres.: Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me do meu pecado.
Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o Bispo estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo se levanta e responde:
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.
Sobre as oferendas
Pres.: Pai
santo, vosso Filho quis lavar os pés dos seus discípulos, para nos dar o
exemplo; aceitai os dons do nosso serviço, e condedei que, ao oferecer
nossa vida como oblação espiritual, sejamos enriquecidos de zelo e
humildade. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.
Prefácio (Cristo, fonte de todo o ministério na Igreja)
Pres.: Na
verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças,
sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso.
Pela unção do Espírito Santo, constituítes vosso Filho Unigênito
Pontífice da nova e eterna aliança, e estabelecestes em vosso inefável
desígnio que muitos ministérios fossem exercidos na Igreja. Por isso,
vosso Filho, Jesus Cristo, não somente enriquece a Igreja com um
sacerdócio real, mas, também, com bondade fraterna, escolhe homens que,
pela imposição das mãos, participem do seu ministério sagrado. Em nome
de Cristo, precedem o povo na caridade, alimentam-no com a Palavra e o
restauram com os sacramentos. Dando a vida por vós e pela salvação dos
irmãos, procurem assemelhar-se à imagem do próprio Cristo e testemunhem,
constantes, diante de vós, a fé e o amor. Por isso, Senhor, com os anjos e todos os santos, vos exaltamos, cantando (dizendo) jubilosos a uma só voz:
Oração Eucarística III
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres.: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Pres.: Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Pres.: Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Sangue de Cristo.
Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.
E comunga.
Se houver Comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.
Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.
Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Pres.: Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.
Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.
Pres.: Na
verdade, vós sois Santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes
proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor
nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as
coisas e não cessais de reunir para vós um povo que vos ofereça em toda
parte, do nascer ao pôr do sol, um sacrifício perfeito.
Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
Pres.: Por isso, ó Pai, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo, sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo + e o Sangue de vosso Filho, nosso Senhor Jesus Cristo,
une as mãos
que nos mandou celebrar estes mistérios.
O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.
Então prossegue:
Pres.: Do mesmo modo, no fim da ceia,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, pronunciou a bênção de ação de graças, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.
Em seguida, diz:
Pres.: Mistério da fé e do amor!
A assembleia aclama:
℟.: Todas as vezes que comemos deste pão e bebemos deste cálice, anunciamos, Senhor, a vossa morte, enquanto esperamos a vossa vinda!
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando
agora, ó Pai, o memorial da paixão redentora do vosso Filho, da sua
gloriosa ressurreição e ascensão ao céu, e enquanto esperamos sua nova
vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício vivo e
santo.
Pres.: Olhai
com bondade a oblação da vossa Igreja e reconhecei nela o sacrifício
que nos reconciliou convosco; concedei que, alimentando-nos com o Corpo e
o Sangue do vosso Filho, repletos do Espírito Santo, nos tornemos em
Cristo um só corpo e um só espírito.
1C: Que
o mesmo Espírito faça de nós uma eterna oferenda para alcançarmos a
herança com os vossos eleitos: a santíssima Virgem Maria, Mãe de Deus,
São José, seu esposo, os vossos santos Apóstolos e gloriosos Mártires, e todos os Santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
2C: Nós
vos suplicamos, Senhor, que este sacrifício da nossa reconciliação
estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na
caridade a vossa Igreja que caminha neste mundo com o vosso servo o
Papa Clemente e o nosso Bispo José Gomes,
com os bispos do mundo inteiro e este vosso servo que hoje foi ordenado
diácono da Igreja, os presbíteros e os demais diáconos, os outros
ministros e o povo por vós redimido. Atendei
propício às preces desta família, que reunistes em vossa presença.
Reconduzi a vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas
dispersos pelo mundo inteiro.
3C: Acolhei
com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta
vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos
também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
une as mãos
por Cristo, Senhor nosso. Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.
Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres.: Por
Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na
unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os
séculos dos séculos.
A assembleia aclama:
℟.: Amém.
Rito da Comunhão
Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres.: O Senhor nos comunicou o seu Espírito. Com a confiança e a liberdade de filhos e filhas, digamos juntos:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
℟.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
℟.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
O povo conclui a oração, aclamando:
℟.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
O povo conclui a oração, aclamando:
℟.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
℟.: Amém.
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
℟.: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
℟.: O amor de Cristo nos uniu.
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
℟.: O amor de Cristo nos uniu.
Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote diz:
℣.: No Espírito de Cristo ressuscitado, saudai-vos com um sinal de paz.
E, todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz, a comunhão e a caridade; o sacerdote dá a paz ao diácono e a outros ministros.
E, todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz, a comunhão e a caridade; o sacerdote dá a paz ao diácono e a outros ministros.
Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres.: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
℟.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
℟.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas ainda mais vezes, se a fração do pão se prolongar. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas ainda mais vezes, se a fração do pão se prolongar. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que, cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me por este vosso santíssimo Corpo e Sangue dos meus pecados e de todo mal; dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Pres.: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que, cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me por este vosso santíssimo Corpo e Sangue dos meus pecados e de todo mal; dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Felizes os convidados para o Banquete nupcial do Cordeiro. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Pres.: Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Pres.: Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Sangue de Cristo.
Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.
E comunga.
O
diácono ou o ministro extraordinário da distribuição da sagrada
Comunhão, ao distribuir a sagrada Comunhão, procede do mesmo modo.
Se houver Comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.
Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.
Antífona da comunhão (Jo 12, 26)
O Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida como resgate em favor de muitos, aleluia.
Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Pres.: Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.
Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.
Depois da comunhão
Pres.: Oremos.
Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Depois da comunhão.
Senhor,
concedei que os vossos servos, saciados com o alimento e a bebida
celestiais, sejam fiéis ministros do Evangelho, dos sacramentos e da
caridade para a vossa glória e a salvação dos que creem. Por Cristo,
Senhor nosso.
℟.: Amém.
RITOS FINAIS
Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
Bênção solene
O Bispo estende as mãos sobre o diácono recém-ordenado e o povo, e diz:
Pres.: Deus, que te chamou para servir na sua Igreja, te dê grande zelo para com todos, sobretudo os aflitos e pobres.
℟.: Amém.
Pres.: Ele,
que te confiou a missão de pregar o Evangelho de Cristo, te ajude a
viver segundo a sua palavra, para que sejas sua testemunha sincera e
fervorosa.
℟.: Amém.
Pres.: Aquele,
que te fez dispensador dos seus mistérios, te conceda ser imitador do
seu Filho, Jesus Cristo, e ministro da unidade e da paz no mundo.
℟.: Amém.
E abençoa todo o povo, acrescentando:
Pres.: E a todos vós, aqui reunidos, abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai + e Filho + e Espírito + Santo.
℟.: Amém.
Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
℣.: Ide em paz, e anunciai o Evangelho do Senhor.
O povo responde:
℟.: Graças a Deus.
Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.
℟.: Graças a Deus.
Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.
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