SANTA MISSA
COM RITO DE POSSE CANÔNICA DO REVMO.

PE. PEDRO HENRIQUE PRACIANO
PÁROCO DA PARÓQUIA
NOSSA SENHORA DA GUIA

26.10.2024
 
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RECEPÇÃO DO PÁROCO NA IGREJA

Antes do início da Celebração Eucarística, estando reunidos o bispo, o pároco, demais clérigos e fiéis, pode organizar-se uma procissão através da igreja, com turíbulo, cruz, velas e ministros. À medida que vão andando, o bispo pode entregar as principais chaves da igreja. Nesse momento, enquanto vão andando pode cantar-se algum canto, que deve ser pausado assim que se der início a entrega das chaves.

ENTREGA DAS CHAVES

16. Entrega das Chaves da Igreja, do Sacrário, Batistério e Confessionário.

Comentarista: Agora o novo Pároco receberá do bispo diversos instrumentos para bem desempenhar sua missão.

16.1. Chaves da Igreja.

Comentarista: O Pároco recebe as chaves da Igreja, casa de Deus e nossa, para que tome consciência do cuidado que deverá ter com este templo material, símbolo da Igreja viva que deverá edificar.

Celebrante: Recebe as chaves da Igreja e cuida da parte do povo de Deus que te é confiada. Desempenha com verdadeira caridade e contínua alegria a missão de Pároco, procurando em tudo agradar a Cristo, o Bom Pastor, do qual foste constituído ministro.

16.2. Chave do Sacrário.

Comentarista: A vida espiritual dos fiéis é alimentada e sustentada pela Eucaristia. Por isso o novo Pároco recebe a chave do Sacrário e o abre, fazendo uma breve adoração.

Celebrante: Lembra-te de que a Eucaristia é o ápice e a fonte de todo culto e da vida cristã, em que se realiza a unidade do povo de Deus e se completa a construção do Corpo de Cristo. Por isso, zela com todo o cuidado para que a Eucaristia seja o centro de toda a ação pastoral e de toda a vida da Paróquia.

16.3. Batistério.

Comentarista: Entre os oficios do Pároco está o de administrar o Batismo, fazendo das pessoas novos filhos de Deus, renascidos pela graça do Espírito Santo.

Celebrante: Recebe os instrumentos para o Batismo dos novos filhos de Deus. Cuida para que a vida divina recebida neste sacramento cresça e se desenvolva sempre mais no coração dos fiéis.

16.4. Confessionário.

Comentarista: Uma das tarefas mais importantes do Pároco consiste em administrar o Sacramento da Penitência; por meio desse sacramento realiza-se a reconciliação dos pecadores com Deus. Por isso, o Bispo entrega ao novo Pároco uma estola roxa.

Celebrante: Aqui está um lugar privilegiado para a administração do Sacramento da Penitência. Recebe a estola roxa, que lembra o importante ministério da reconciliação. Sê zeloso nesse ministério e distribui aos pecadores as riquezas da misericórdia infinita do Senhor.


RITOS INICIAIS

PROCISSÃO DE ENTRADA

1. Chegando ao altar e feita a devida reverência, o celebrante e demais concelebrantes beijam-no em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.

Antífona de Entrada
(Cf. Sl 16, 6. 8)
Eu vos chamo, ó meu Deus, porque me ouvis, inclinai o vosso ouvido e escutai-me! Protegei-me qual dos olhos a pupila e abrigai-me à sombra de vossas asas.

SAUDAÇÃO

2. Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o celebrante diz:
Pres: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.

O celebrante, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres: A paz esteja convosco.
Ass: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

3. O celebrante poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.

4. Em seguida, o celebrante pede que se proceda à leitura do documento de nomeação.

DOCUMENTO DE NOMEAÇÃO DE PÁROCO

Prot. N.º 017/2024
Livro 02 



CARD. ADEMIR TADEU SANTANA
POR MERCÊ DE DEUS E DA SÉ APOSTÓLICA
ARCEBISPO METROPOLITANO DA AMAZÔNIA

Aos que a esta nossa Provisão virem ou
cuja leitura ouvirem ou cujo conhecimento
tomarem, saudação, paz e bênção no Senhor.
                              
                                             "Duc in Altum"

Sendo de nosso interesse de pai e pastor da parcela do povo de Deus presente nesta Arquiepiscopal Sé da Amazônia, confiada à nossa solicitude, não deixar comunidade alguma sem assistência espiritual, fazemos saber que, em virtude das necessidades materiais e espirituais da Paróquia Nossa Senhora Da Guia , desta nossa Arquidiocese,

Havemos por bem nomear, como de fato pela presente provisão nomeamos, o Revmo. Sr. Pe. Pedro Henrique Praciano para o ofício de pároco da supracitada Paróquia, com todos os direitos e deveres que o Código de Direito Canônico, nomeadamente os cânones 515 a 545, e as normas e diretrizes em vigor nesta nossa Arquidiocese lhe conferem, por tempo indeterminado, até que este arcebispado se manifeste em contrário.

Conforme o Cânone 519, exortamos-lhe que, como pároco, V. Revm.ª assume o dever de exercer o ministério de ProfetaSacerdote e Pastor:

1. Como Profeta, deverá proclamar a Palavra de Deus com fidelidade e respeito, sem ferir ou ofender ninguém;

2. Como Sacerdote, é sua responsabilidade conduzir o povo na celebração dos sacramentos, com especial atenção à Santa Eucaristia;

3. Como Pastor, deverá acolher a todos com gentileza, confortando os que sofrem e oferecendo apoio espiritual aos fiéis.

O pároco é o responsável pelos bens móveis e imóveis da sua comunidade paroquial, que deverá administrar conscienciosamente, auxiliado pelo conselho administrativo, sob a direção deste arcebispado metropolitano, seguindo rigorosamente a legislação civil e as normas arquidiocesanas vigentes. Esta provisão não lhe confere poderes para remover, inserir ou alterar bens móveis ou imóveis da supracitada Paróquia.

Por fim, recomendamos vivamente ao novo pároco que, no exercício deste múnus pastoral, procure cumprir tudo aquilo que lhe inspirar o bom e reto zelo sacerdotal. Como cooperador nosso, muito lhe pedimos que ajude os fiéis a constituírem uma comunidade que acolha a todos, que seja missionária e solidária, plenamente inserida na Igreja Arquidiocesana e Universal.

Cuide-se que esta provisão seja lida na solene concelebração Eucarística de posse e transcrita integralmente no Livro do Tombo da Paróquia.

A intercessão de Nossa Senhora da Guia e dos santos André e Pedro, patronos de nossa Arquidiocese, faça descer copiosas bênçãos sobre o novo pároco e sua comunidade.

Dado e passado na arquiepiscopal cidade de Manaus, em nossa Mitra Arquiepiscopal, aos vinte e cinco dias do mês de Outubro do ano santo jubilar de 2024, sob nosso sinal e selo de nossas armas.






Card. Ademir Santana Tadeu 
Arcebispo Metropolitano



E eu,





Pe. Pedro Henrique Praciano 
Vigário Geral 



Subscrevi, arquivei e dou fé: 25/10/2024.

5. Acabada a leitura, o Pároco toma o Decreto de Nomeação e o apresenta ao povo, que o acolhe.
6. Em seguida, é feita a Profissão de Fé do Pároco.

Comentarista: Conforme determina a disciplina da Igreja, os fiéis chamados a exercer um cargo em nome da Igreja devem emitir a Profissão de Fé, segundo a fórmula aprovada pela Sé Apostólica. É isso que fará o Pe. Pedro Henrique Praciano como Pároco, antes de iniciar seus trabalhos.

O Pároco faz sua Profissão de Fé de frente ao celebrante:

Eu, Pe. Pedro Henrique Praciano, creio firmemente e professo todas e cada uma das verdades contidas no Símbolo da Fé, a saber: Creio em um só Deus, Pai todo-poderoso, Criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis. Creio em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro. Gerado, não criado,
consubstancial ao Pai. Por Ele todas as coisas foram feitas. E por nós, homens, e para nossa salvação desceu dos céus. E se encarnou pelo Espírito Santo, no seio da Virgem Maria, e Se fez homem. Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras, e subiu aos céus, onde está sentado à direita do Pai. E de novo há de vir em Sua glória, para julgar os vivos e os mortos, e o Seu reino não terá fim. Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e procede do Pai e do Filho, e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado: Ele que falou pelos Profetas. Creio na Igreja, una, santa, católica e apostólica. Professo um só Batismo para remissão dos pecados. E espero a ressurreição dos mortos, e a vida do mundo que há de vir. Amém. Com firme fé também creio em tudo o que na palavra de Deus escrita ou transmitida se contém e que é proposto como divinamente revelado e de fé pela Igreja, quer em solene definição, quer pelo Magistério ordinário e universal. Firmemente também acolho e guardo todas e cada uma das afirmações que são propostas definitivamente pela mesma Igreja, a respeito da doutrina sobre a fé e os costumes. Enfim, presto minha adesão com religioso acatamento de vontade e inteligência às doutrinas enunciadas, quer pelo Romano Pontifice, quer pelo Colégio dos Bispos, ao exercer o Magistério autêntico, ainda que não tenham sido proclamadas por ato definitivo.

7. A celebração segue como de costume, até antes da aclamação ao Evangelho.

ATO PENITENCIAL

Segue-se o Ato Penitencial. O celebrante convida os fiéis à penitência.
Pres: Irmãos e irmãs, reconheçamos os nossos pecados, para celebrarmos dignamente os santos mistérios.

(3a fórmula)
Segue-se as invocações.
Pres: Senhor, que viestes salvar os corações arrependidos, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Pres: Cristo, que viestes chamar os pecadores, tende piedade de nós.
AssCristo, tende piedade de nós.

Pres: Senhor, que intercedeis por nós junto ao Pai, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus Todo Poderoso tenha compaixão de nós perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.

HINO DE LOUVOR

4. Canta-se ou recita-se o Hino de Louvor.

Ass: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai Todo-Poderoso, nós Vos louvamos, nós Vos bendizemos, nós Vos adoramos, nós Vos glorificamos, nós Vos damos graças, por Vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai: Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós; Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica; Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só Vós sois o Santo; só Vós, o Senhor; só Vós, o Altíssimo, Jesus Cristo; com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém! 

ORAÇÃO DO DIA

5. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o celebrante abrindo os braços reza a oração;
Deus eterno e todo-poderoso, tornai-nos dispostos a obedecer sempre à vossa vontade e a vos servir de coração sincero. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass: Amém.


LITURGIA DA PALAVRA

8. Os leitores farão as leituras do ambão.
 
PRIMEIRA LEITURA

Leitor: Leitura da Carta de São Paulo aos Efésios

Irmãos, cada um de nós recebeu a graça na medida em que Cristo lha deu. Daí esta palavra: “Tendo subido às alturas, ele capturou prisioneiros, e distribuiu dons aos homens”. “Ele subiu!” Que significa isso, senão que ele desceu também às profundezas da terra? Aquele que desceu é o mesmo que subiu mais alto do que todos os céus, a fim de encher o universo. E foi ele quem instituiu alguns como apóstolos, outros como profetas, outros ainda como evangelistas, outros, enfim, como pastores e mestres. Assim, ele capacitou os santos para o ministério, para edificar o corpo de Cristo, até que cheguemos todos juntos à unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, ao estado do homem perfeito e à estatura de Cristo em sua plenitude. Assim, não seremos mais crianças ao sabor das ondas, arrastados por todo vento de doutrina, ludibriados pelos homens e induzidos por sua astúcia ao erro. Motivados pelo amor, queremos ater-nos à verdade e crescer em tudo até atingirmos aquele que é a Cabeça, Cristo. Graças a ele, o corpo, coordenado e bem unido, por meio de todas as articulações que o servem, realiza o seu crescimento, segundo uma atividade à medida de cada membro, para a sua edificação no amor.

Leitor: Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL

R. Que alegria, quando ouvi que me disseram: “Vamos à casa do Senhor!”

— Que alegria, quando ouvi que me disseram: “Vamos à casa do Senhor!” E agora nossos pés já se detêm, Jerusalém, em tuas portas. R.
— Jerusalém, cidade bem edificada num conjunto harmonioso; para lá sobem as tribos de Israel, as tribos do Senhor. R.
— Para louvar, segundo a lei de Israel, o nome do Senhor. A sede da justiça lá está e o trono de Davi. R.
8. Antes de iniciar o canto, o presidente entrega o Livros dos Evangelhos ao Pároco, para que este o proclame.

Comentarista: O novo Pároco recebe o Livro dos Evangelhos, uma vez que é seu dever anunciar a Palavra de Deus a todas as pessoas, sem distinção.

Celebrante: Recebe o Evangelho de Cristo, do qual foste constituído mensageiro. Transforma em fé viva o que lês, ensina aquilo que crês e procura realizar o que ensinas.

9. O Pároco deposita o Livro no altar, e segue-se o canto de aclamação, como de costume.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

10. Segue-se o Aleluia.

11. Enquanto isso, o celebrante, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O Pároco ou o diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do celebrante, pede a bênção em voz baixa:
Diác ou Pár: Dá-me a tua bênção.

O celebrante diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
Diác ou Pár: Amém.

EVANGELHO

10. O pároco, ou o diácono, dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Pár: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.
     
O pároco, ou o diácono, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Pár: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas.
Ass: Glória a vós, Senhor.

Então o pároco, ou o diácono, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác ou Pár: Naquele tempo, vieram algumas pessoas trazendo notícias a Jesus a respeito dos galileus que Pilatos tinha matado, misturando seu sangue com o dos sacrifícios que ofereciam.
Jesus lhes respondeu: “Vós pensais que esses galileus eram mais pecadores do que todos os outros galileus, por terem sofrido tal coisa? Eu vos digo que não. Mas se vós não vos converterdes, ireis morrer todos do mesmo modo. E aqueles dezoito que morreram, quando a torre de Siloé caiu sobre eles? Pensais que eram mais culpados do que todos os outros moradores de Jerusalém? Eu vos digo que não. Mas, se não vos converterdes, ireis morrer todos do mesmo modo”.
E Jesus contou esta parábola: “Certo homem tinha uma figueira plantada na sua vinha. Foi até ela procurar figos e não encontrou. Então disse ao vinhateiro: ‘Já faz três anos que venho procurando figos nesta figueira e nada encontro. Corta-a! Por que está ela inutilizando a terra?’ Ele, porém, respondeu: ‘Senhor, deixa a figueira ainda este ano. Vou cavar em volta dela e colocar adubo. Pode ser que venha a dar fruto. Se não der, então tu a cortarás’”.

Terminado o Evangelho, o diácono ou o pároco diz:
Diác ou Pár: Palavra da Salvação.
O povo aclama:
Ass: Glória a vós, Senhor.

O sacerdote, beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.

12. Proclamado o Evangelho, o diácono ou sacerdote recoloca, com reverência, o livro dos Evangelhos sobre o altar, onde permanece até que seja entregue aos Ordenados.

HOMILIA

13. Então o Bispo, estando todos sentados, faz a homilia, na qual fala ao povo e aos Eleitos sobre o ministério dos Diáconos, iniciando com base no texto das leituras na liturgia da Palavra.

RENOVAÇÃO DAS PROMESSAS SACERDOTAIS

14. Após a homilia, realiza-se a renovação das Promessas Sacerdotais. O Pároco se coloca de frente para o celebrante.

Comentarista: Neste momento o novo Pároco será interroga- do publicamente para manifestar sua disposição de cooperar com o Bispo, trabalhando em comunhão com ele e cuidando com zelo da Paróquia que lhe está sendo entregue.

Celebrante: Filho caríssimo. Diante do povo que será entregue aos teus cuidados, renova o propósito que prometeste na Ordenação. Queres desempenhar sempre o teu encargo, como fiel cooperador da Ordem Episcopal, apascentando o rebanho do Senhor, sob a direção do Espirito Santo?
Pároco: Quero!

Celebrante: Queres celebrar com devoção e fidelidade os mistérios de Cristo, para louvor e glória de Deus e santificação do povo cristão, segundo a tradição da Igreja?
Pároco: Quero!

Celebrante: Queres unir-te cada vez mais ao Cristo, Sumo Sacerdote, que se entregou ao Pai por nós, e ser com Ele consagrado a Deus para a salvação dos homens?
Pároco: Quero!

Celebrante: Queres com dignidade e sabedoria desempenhar o ministério da Palavra, proclamando o Evangelho e ensinando a Fé Católica?
Pároco: Quero, com a graça de Deus!

15. O Pároco se aproxima do celebrante e se ajoelha.

Celebrante: Prometes respeito e obediência a mim e aos meus sucessores?
Pároco: Prometo!

Celebrante: Deus, que te inspirou este bom propósito, te conduza sempre mais à perfeição.

JURAMENTO DE FIDELIDADE

16. Realiza-se o Juramento de Fidelidade.

Comentarista: No início da Santa Missa o Pároco fez sua Profissão de Fé. Agora, fará o Juramento de Fidelidade, segundo a fórmula aprovada pela Santa Sé.

O Pároco faz o Juramento de Fidelidade de frente ao celebrante.

Eu, Pe. Pedro Henrique Praciano., ao assumir o oficio de Pároco na Paróquia Nossa Senhora da Guia. prometo conservar sempre a comunhão com a Igreja Católica, quer em palavras por mim proferidas, quer em meu procedimento. Com grande diligência e fidelidade desempenharei os oficios pelos quais estou ligado em função da Igreja, tanto universal, como particular, na qual, conforme as normas do Direito, sou chamado a exercer meu oficio. Ao desempenhar meu oficio, que em nome da Igreja me foi conferido, guardarei integro o depósito da fé, que com fidelidade transmitirei e explicarei; quaisquer doutrinas, portanto, contrárias a esse depósito serão por mim evitadas. Seguirei e promoverei a disciplina comum de toda a Igreja e acatarei a observância de todas as leis eclesiásticas, sobretudo daquelas que estão contidas no Código de Direito Canônico. Com obediência cristă seguirei o que me declaram os sagrados Pastores, como autênticos doutores e mestres da fé ou o que estabelecem como chefes da Igreja, e prestarei fielmente auxílio aos Bispos diocesanos, para que a ação apostólica, a ser exercida em nome e por mandato da Igreja, se realize em comunhão com a mesma Igreja.

Com o evangeliário em suas mãos, tocando-o, conclui, dizendo:

Assim Deus me ajude e estes Santos Evangelhos, que toco com minhas mãos.

18. Por fim, o celebrante pode convidar o Pároco a sentar brevemente na sede presidencial, findando, assim, o rito de posse.

17. Segue-se o rito da missa, como de costume. Diz-se a Profissão de fé, conforme as rubricas;

PROFISSÃO DE FÉ

Pres: Professemos a nossa fé.
Ass: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor;
(Todos se inclinam profundamente)
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu na Virgem Maria,
(Todos erguem-se)
padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.

ORAÇÃO DOS FIÉIS

Pres: Irmãos e irmãs, aqui reunidos para recordar os benefícios do nosso Deus, roguemos que Ele inspire os nossos pedidos, para que possa atender às nossas súplicas e nos faça participar do Mistério da Redenção. Digamos:

Ass: Nós vos rogamos, Senhor, ouvi-nos.


— POR TODA a Igreja, para que seja sempre fiel ao Evangelho e ardorosa na construção do Reino através de seu profetismo e testemunho, rezemos ao Senhor. R.


— POR NOSSA Arquidiocese, para que o Espírito de Deus a conduza por caminhos sempre novos numa evangelização eficaz e num clima de perfeita harmonia, rezemos ao Senhor. R.


— PELO NOSSO novo Pároco, para que seja zeloso no cuidado pastoral desta Paróquia e tenha sempre a ajuda divina e a colaboração dos fiéis, rezemos ao Senhor. R.


— POR TODOS os padres que passaram por esta Paróquia, para que Deus os recompense com a fidelidade à vocação em vista de tudo o que realizaram em favor de nosso povo, rezemos ao Senhor. R.


— PELAS VOCAÇÕES, para que Deus continue despertando no coração dos nossos jovens o desejo de seguir Jesus Cristo no serviço da Igreja, especialmente em nossa Arquidiocese, rezemos ao Senhor. R.


Pres: Possam agradar-vos ó Deus, as preces de vossa Igreja, para que recebamos, por vossa misericórdia, o que, por nossos méritos, não ousamos esperar. Por Cristo, nosso Senhor. 

Ass: Amém.


LITURGIA EUCARÍSTICA

OFERTÓRIO

19. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.

20. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.

21. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, senhor, Deus do Universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!

22. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

23. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da Salvação.
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
Coloca o cálice sobre o corporal.

24. O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

25. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

26. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

27. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a Sua santa Igreja.

28. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas;
Pres: Concedei-nos, Senhor, nós vos pedimos, que possamos, com liberdade de coração, servir ao vosso altar para que vossa graça nos purifique e nos renovem estes mistérios que celebramos em vossa honra. Por Cristo, nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass: Amém.

PREFÁCIO COMUM VI
O mistério da salvação em Cristo

29. Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai Santo, por vosso amado Filho, Jesus Cristo. Ele é a vossa Palavra, pela qual tudo criastes. Ele é o nosso Salvador e Redentor, concebido do Espírito Santo e nascido da Virgem Maria. Ele, para cumprir a vossa vontade e adquirir para vós um povo santo, estendeu os braços na hora da sua paixão, a fim de vencer a morte e manifestar a ressurreição. Por isso, com os Anjos e todos os Santos proclamamos vossa glória, cantando (dizendo) sem cessar a uma só voz:
Ao final, une as mãos e, com o povo, canta ou diz em voz alta:
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA II

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, ó Pai, vós sois Santo, fonte de toda santidade.
Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
Santificai, pois,estes dons, derramando sobre eles o vosso Espírito, 
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
A assembleia aclama:
℟.: Enviai o vosso Espírito Santo!

O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão, 
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.

Então prossegue:
Do mesmo modo, no fim da ceia, 
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos e, dando graças novamente, o entregou a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

Em seguida, diz:
Pres.: Mistério da fé e do amor!
A assembleia aclama:
℟.: Todas as vezes que comemos deste pão e bebemos deste cálice, anunciamos, Senhor, a vossa morte, enquanto esperamos a vossa vinda!

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando, pois, o memorial da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o Pão da vida e o Cálice da salvação; e vos agradecemos porque nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
A assembleia aclama:
℟.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres.: Suplicantes, vos pedimos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
A assembleia aclama:
℟.: O Espírito nos una num só corpo!

1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro; que ela cresça na caridade, em comunhão com o Papa João Paulo, com o nosso Bispo Ademir Tadeu, os bispos do mundo inteiro, os presbitéros, os diáconos e todos os ministros do vosso povo.
℟.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

2C: Lembrai-vos também, na vossa misericórdia, dos nossos irmãos e irmãs que adormeceram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida; acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
A assembleia aclama:
℟.: Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!

3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, Nossa Senhora da Guia, São José, seu esposo, os Apóstolos, os Santos André e Pedro, e todos os Santos que neste mundo viveram na vossa amizade, a fim de vos louvarmos e glorificarmos
une as mãos
por Jesus Cristo, vosso Filho.

Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama:
℟.: Amém.

RITO DA COMUNHÃO

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres.: Guiados pelo Espírito de Jesus e iluminados pela sabedoria do Evangelho, ousamos dizer:

O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
℟.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
O povo conclui a oração, aclamando:

℟.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
℟.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
℟.: O amor de Cristo nos uniu.

Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Em Jesus, que nos tornou todos irmãos e irmãs saudai-vos com um sinal de reconciliação e de paz.
E, todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz, a comunhão e a caridade; o sacerdote dá a paz ao diácono e a outros ministros.

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres.: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
℟.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. 
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas ainda mais vezes, se a fração do pão se prolongar. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que, cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me por este vosso santíssimo Corpo e Sangue dos meus pecados e de todo mal; dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tornem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam proteção e remédio para minha vida.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:

Pres.: Quem come minha Carne e bebe meu Sangue permanece em mim e eu nele. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

COMUNHÃO

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Pres.: Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:

Pres.: Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Sangue de Cristo.

Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:

℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.
E comunga.
O diácono ou o ministro extraordinário da distribuição da sagrada Comunhão, ao distribuir a sagrada Comunhão, procede do mesmo modo.

Se houver Comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.

Antífona de Comunhão
(Mc 10, 45)
O Filho do homem veio para dar a sua vida como resgate para muitos.

Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:

Pres.: Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.

O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.

DEPOIS DA COMUNHÃO

30 De pé, junto à cadeira ou ao altar, o celebrante diz:
Pres: Oremos.
E todos, com o celebrante, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Concedei-nos, Senhor, colher os frutos da participação da Eucaristia, para que, auxiliados pelos bens temporais, possamos conhecer as riquezas do vosso Reino. Por Cristo, nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass: Amém.

31. Podem se fazer breves alocuções ao povo.

32. Nesse momento, é lida a ata de posse canônica.

BÊNÇÃO FINAL

32. Em lugar da bênção habitual, pode-se dar a bênção seguinte.
O celebrante abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.

O diácono diz:
Inclinai-vos para receber a bênção.

O bispo estende as mãos:
Pres: Deus vos abençoe e vos guarde.
Ass: Amém.

Pres: Ele vos mostre a sua face e se compadeça de nós.
Ass: Amém.

Pres: Volva para vós o seu olhar e vos dê a sua paz.
Ass: Amém.

O bispo abençoa o povo, dizendo:
Pres: E a todos vós, aqui reunidos, abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai + e Filho + e Espírito + Santo.
Ass: Amém.

33. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
Ass: Graças a Deus.

34. Então o celebrante beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.

35. Caso ocorra ainda alguma ação litúrgica omite-se o rito de despedida.